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Ludwig II, da Baviera.

Clotilde Tavares | 11 de maio de 2009
Ludwig II da Baviera

Ludwig II da Baviera

Há muito estava pautado neste blog um post sobre o rei Ludwig da Baviera, de quem sou fã, e que construiu aquele espetacular castelo de contos de fadas no qual se inspirou Walt Disney para criar o castelo da Cinderela.

Aí, de repente não mais que de repente, vem o meu amigo José Roberto Whitaker Penteado e escreve sobre o mesmo tema, tão bem e tão bonito, muito melhor do que eu poderia fazer.

Sendo assim, segue o texto dele, que saiu publicado na revista Marketing, da Editora Referência. Enfeitei com umas fotinhas, mas o texto é do Zé Roberto e vai aí abaixo, integral, com epígrafe e tudo, do jeito que saiu na revista.

°°°°°°°°°°

LUDWIG DA BAVIERA, por José Roberto Whitaker Penteado.

Nas montanhas, lá, onde livre te sentes.
Leio muito à noite, e viajo para o sul durante o inverno.
– T. S. Eliot, Terra Desolada (The Wasteland)

Castelo de Neuschwanstein

Desde que assumi a última página desta revista (em abril de 1979; sim, meus jovens, são 30 anos) – com carta branca do Armando Ferrentini para escrever sobre o assunto que quisesse, nunca imaginei que escreveria – um dia – sobre o rei da Baviera Ludwig Friedrich Wilhelm, ou, mais simplesmente, Ludwig II.

Mas vocês vão ver que tem muito a ver, com uma porção de coisas. A primeira delas é que não se deve dizer ou escrever Bavaria para nomear este importante estado alemão. Em português é Baviera – e quem criou a cerveja Bavaria, no Brasil, ou não sabia disso ou preferiu a denominação em inglês. Em alemão, Baviera é Bayern. As iniciais BMW, por exemplo, significam Bayerische Motoren Werke, em português: Fábrica de Motores da Baviera – e não da “Bavaria”.

Segundo, nós, brasileiros, entendemos pouco de nobreza européia – além da rainha Elisabeth II, D. João VI ou Napoleão. São tantos os reis, imperadores, príncipes, duques e arquiduques, que não temos reserva mental para todos. Assim, este Ludwig entrou na minha vida por dois caminhos: o primeiro foi o lindo castelo de

Ludwig, com Wagner

Ludwig, com Wagner

Neuschwanstein, encarapitado numa montanha, perto da Floresta Negra, que Walt Disney usou como modelo para o castelo de Cinderela, no desenho, e que acabou, de fato, reconstruindo, na primeira Disneylândia. O segundo foi quando descobri Wagner e sua música, e soube que viveu anos à custa do rei, tendo dele obtido, também, verbas para construir seu teatro e sua casa, em Bayreuth. Dizem os especialistas que a tetralogia das óperas que compoem O Anel do Nibelungo simplesmente não existiria, se não fosse pelo mecenato de Ludwig.

Mimetizando Luís XIV, que ele admirava.

Mimetizando Luís XIV, que ele admirava.

Aprendi também que Ludwig tem, até hoje, péssima reputação entre certas pessoas por ter-se dedicado a erigir castelos (construiu 4, reformou 2 e deixou planos para outros), apoiar as artes e os artistas e (recentemente, quando se começou a falar abertamente dessas coisas) porque era homossexual.

Foi assim que aluguei o DVD de um catatau de 4 horas de duração, dirigido por Lucchino Visconti, chamado – adivinharam – Ludwig. Pode parecer incrível, mas valeu a pena. LC conseguiu reconstituir quase fotograficamente o que deve ter sido a história deste peculiar soberano.

Ludwig, o filme

Ludwig, o filme

Caso V. seja um cinéfilo, vá e alugue o DVD para tirar as próprias conclusões. Mas a minha impressão é a de que, além de construir os castelos (que, hoje, são atrações turísticas extremamente lucrativas para o governo alemão) e de assegurar à posteridade as extraordinárias óperas que constituem o Anel, Ludwig foi um cara legal, politicamente hábil, pacifista e bom caráter, pois não quis empatar a vida da prima com um casamento de fachada, já que gostava de homens. Também acabou sendo morto através de uma conspiração e a falsa acusação de que era louco e se drogava. Pode?

Em matéria de rei, sou mais Ludwig da Baviera do que tantos tiranetes que adquiriram sua imerecida fama através de invasões, guerras e violência.

°°°°°°°°°°

Veja sobre o autor aqui.

Veja mais sobre Ludwig aqui e aqui.

Neusch no inverno, uma visão de sonho.

O Castelo de Neuschwanstein no inverno, uma visão de sonho.
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EXPO-FOTO 1 – Alexandro Gurgel

Clotilde Tavares | 29 de abril de 2009

Para deleite dos leitores, vez por outra estarei postando aqui fotos que gosto.

Hoje o espaço é do potiguar Alexandro Gurgel. Todas as fotos são dele, e as legendas são minhas. Mais dele, e sobre ele, aqui.

Auto da Liberdade. Mosssoró-RN.

Auto da Liberdade. Mosssoró-RN. O Auto da Liberdade é uma encenação teatral ao ar livre que é realizada anualmente em Mossoró, comemorando a abolição dos escravos, realizada naquela cidade antes do 13 de maio de 1888.

Farol do Calcanhar. Touros-RN.

Farol do Calcanhar. Touros-RN.

Fazenda Pitombeira. Acari-RN.

Fazenda Pitombeira. Acari-RN.

Paz, solidão, beleza.

Paz, solidão, beleza.

A Lua Cheia sobre o mar de Ponta Negra. Natal-RN

A Lua Cheia sobre o mar de Ponta Negra. Natal-RN

Casario. Juazeiro do Norte-CE.

Casario. Juazeiro do Norte Missão Velha-CE.

Ponte Newton Navarro. Natal-RN

Ponte Newton Navarro. Natal-RN

E finalmente o fotógrafo, bonitão e atrevido, brincando de vaqueiro, se arriscando no meio da jurema.

E finalmente o fotógrafo, bonitão e atrevido, brincando de vaqueiro, se arriscando no meio da jurema.

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E haja chuva!

Clotilde Tavares | 16 de abril de 2009

O açude Gargalheiras, lá no Seridó Potiguar, está sangrando. As estrofes são dos poetas Rogério e Chico Alves e a foto é de Hugo Macedo.

gargalheiras_2009

“Vou pra ver o açude botar cheia
Que o sertão quando chove é um encanto
O volume da água aumenta tanto
Que a garganta da serra se aperreia
O trovão estremece, o céu clareia
O açude transborda, a mata cheira
Sopra o vento, as estradas sem poeira
Rio cheio, sol frio e flor no prado
O açude está cheio, o chão molhado
Vou voltar pro sertão segunda-feira”.

“No início o carão deu um aviso
Uma nuvem rasgou-se e fez inverno
E o sertão que sem água era um inferno
Num minuto tornou-se um paraíso
E nós vamos tirar o prejuízo
Desses anos de seca e quebradeira
Vamos ter nos festejos da fogueira
Milho verde, canjica e bode assado
O açude está cheio, o chão molhado
Vou voltar pro sertão segunda-feira.”

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A dois passos do Paraíso – Bananeiras-PB

Clotilde Tavares | 12 de abril de 2009

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Abrindo o site da prefeitura de Bananeiras, o texto diz que a cidade está “… localizada na Serra da Borborema, região do Brejo paraibano, a 130 km de João Pessoa e a 70 km de Campina Grande. Com altitude de 526 metros, Bananeiras possui clima frio úmido, com temperatura média de 28°C no verão e 10 °C no inverno.”

Esta é apenas a informação técnica, que não fala da Natureza exuberante, da sucessão de paisagens que nossos olhos descortinam de onde quer que a gente esteja, cada uma diferente da outra, proporcionadas pela topograaborboleta2fia da região. Tudo verde, tudo úmido, tudo com aquela impressão de Paraíso Terrestre, de um mundo que parece que foi inventado naquele instante, com milhares de matizes de verde e cheio, lotado de vida, passarinhos, insetos, formigas, abelhas, marimbondos, imbuás e tudo quando é de bichinho miúdo e bonitinho rastejando, voando, zum-zum-zumbindo, cantando, chilreando, borboleteando, no meio das flores de todas-todas-todas-todas as cores. E veja aborboletavocê, meu caro leitor: eu que sou avessa ao frio e que só gosto de Natureza se ela estiver do outro lado de um vidro blindex, me abestalhei com o cuidado de filigrana de detalhe, de minúcia, que o Universo empregou para criar essa jóia que repousa no centro do escrínio verde do Brejo. Ô Paraíba bonita danada, minha gente! Cheia de tesouros que não conhecemos. A temperatura amena, mesmo neste abril que está ainda calorento em muitos lugares do Nordeste, traz uma noite de sono tranqüilo, “sem rádio e sem notícia das terras civilizadas”, debaixo de um cobertor quentinho.

Também por isso Bananeiras está se transformando num destino desejado por muitos, para fugir do calor e da agitaçãoacentro dos grandes centros. O metro quadrado disparou de preço e não é todo mundo que pode comprar um terreno por lá, como acontecia há alguns anos. A cidade passa por um surto de desenvolvimento, com novas construções se erguendo a cada esquina – algumas, é verdade, subvertendo a arquitetura característica da cidade, o que é uma pena – mas o fato é que os novos empreendimentos geram riqueza para o município, movimentam a economia, introduzem novos hábitos, civilizam os costumes. Mas essa história de progresso tanto tem o lado bom como o lado ruim, porque toda moeda tem duas faces. No pátio da Matriz, na sexta feira da Paixão, eu estava esperando sair a procissão para fotografar. Uma criatura me pediu esmola. Quando eu disse que não tinha, a resposta foi dura e impertinente: “É melhor pedir do que roubar…”

asobradoPassei somente um dia na cidade, a sexta-feira da Paixão. Não vi quase nada. Havia muita coisa que eu queria ver: a feira de Solânea no sábado, fazer uma visita a uns parentes Santa Cruz que moram por lá, visitar e fotografar a antiga estação de trem – só fotografei um dos túneis – ver o cemitério, andar a pé pelas ladeiras, ver a contadeira de histórias que dizematunel que é famosa, entrar nas bodegas, conversar com as pessoas na rua.

Mas o lugar não tem uma conexão de Internet com a rapidez e a facilidade que eu preciso para trabalhar. Levei meu notebook, que tem wireless mas ficou desconectado, e como tenho meus blogues e colunas de jornais com prazos para escrever e enviar, peguei o ônibus no sábado de manhã de volta a João Pessoa.

Sinceramente, acho isso uma pena. avistageral1É tão simples uma conexão sem fio! O camarada lá que fornece o sinal sem fio que havia na cidade – mas que o meu notebook não podia captar por não estar cadastrado – deveria disponibilizar para os visitantes conexões temporárias, renováveis a cada 24 horas, e cobrar por isso. Eu estava disposta a pagar até dez reais por 24 horas de conexão, se isso fosse oferecido, para poder ficar mais uns dias naquela cidade. Não me interessa essa nova tecnologia G3 pois já tenho em João Pessoa um pacote que envolve telefones fixo e móvel, conexão à Internet, e estou satisfeita com ela. Então, o bom seria mesmo chegar em algum lugar, dar um telefonema, dar o meu número IP e o cara lá configurar uma conexão provisória para mim, que eu podia pagar no meu cartão de crédito, uma coisa simples como colocar crédito num celular pré-pago. Já tive essa facilidade em outras viagens, em outros estados. Então, é possível. Acho que está faltando espírito empreendedor nesse terreno de comunicação. E não venham me dizer que estou mal-informada pois me hospedei na casa da Secretária de Turismo do minicípio, a minha amiga Ana Gondim, que mais que qualquer pessoa conhece a realidade do local. Aliás, a casa de Ana Gondim não é propriamente uma casa mas um chalé de contos-de-fadas, cujos detalhes não revelarei aqui porque eu, se fosse ela, manteria aquele ninho em completo segredo…

Enfim, depois de dois dias incomunicável, fui à rodoviária, pegar um ônibus para João Pessoa. Sentei no batente junto com minhas sacolas – os poucos bancos estavam no sol – e esperei o ônibus da empresa Boa Viagem, que me disseram que passaria às 10h40. Passou às onze horas, e lá fui eu, a bordo daquele veículo todo desconjuntado, ladeira abaixo, aonibusdescendo a serra. Janelas abertas, cortinas despregadas, ventania dentro do ônibus, e eu fiquei imaginando como deve ser essa viagem quando está fazendo os tais 10 graus que dizem que faz no inverno. Paguei catorze reais pela passagem até João Pessoa, onde cheguei às 13h40, depois de passar por Rua Nova, Belém, Pirpirituba, Guarabira, Mari, Sapé, Sobrado, Café do Vento, Santa Rita, Bayeux e João Pessoa, onde finalmente me conectei para baixar centenas de e-mails que se acumularam nesses dois dias, atualizar os blogues, e saber das novidades.

Bananeiras é um paraíso, mas vá de carro, para não precisar usar os “serviços” da rodoviária e da empresa de transporte; e se precisar de Internet rápida, esqueça. Espero que resolvam esse problema logo, porque quero voltar para passar uma semana.

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Bananeiras-PB.

Clotilde Tavares | 11 de abril de 2009

Hoje convido você para ver as imagens que colhi na cidade de Bananeiras, no Brejo Paraibano, a  140 km da capital. Passei os dias 9 e 10 de abril nessa deslumbrante cidade, mas voltei hoje, Sábado de Aleluia, para aleluiar por aqui mesmo. Neste post já noturno vou lhe mostrar apenas as fotos, prometendo-lhe para amanhã os meus comentários sobre a cidade.

Cheguei no dia 9 de abril, quinta-feira, à tardinha, e fui logo recepcionada por uma Lua Cheia, igual àquelas da minha infãncia, parecendo um queijo-do-reino, de tão amarelinha.

Cheguei no dia 9 de abril, quinta-feira, à tardinha, e fui logo recepcionada por uma Lua Cheia, igual àquelas da minha infância, que era ver um queijo-do-reino, de tão amarelinha.

Do alto onde eu estava, via ao longe a cidade, com seu casario graciosamente acomodado nas encostas, destacando-se a Igreja Matriz

Do alto onde eu estava, via ao longe a cidade, com seu casario graciosamente acomodado nas encostas, destacando-se a Igreja Matriz.

Matriz de Bananeiras.

Matriz de Bananeiras.

Bananeiras tornou-se lugar escolhido para férias e finais-de-semana de quem mora em cidade grande. A residência antiga, reformada e habitada, ganha agora novo esplendor.

Bananeiras tornou-se lugar escolhido para férias e finais-de-semana de quem mora em cidade grande. A residência antiga, reformada e habitada, ganha agora novo esplendor.

Antigo convento das Irmãs Dorotéias, cendo-se também um monumental ficus, árvore que deve estar ali há ´decadas, símbolo da pujança vegetal da região.

Antigo convento das Irmãs Dorotéias, vendo-se também um monumental ficus, árvore que deve estar ali há décadas, símbolo da pujança vegetal do Brejo.

Doce-de-banana especial da região, com poderes afrodisíacos e que promete novo orgulho para criaturas que andavam cabisbaixas e tristes. É a famosa "Bananagra"! Eu comi um prato cheio.

Doce feito com a banana especial da região, com poderes afrodisíacos, e que promete novo orgulho para estruturas que andavam cabisbaixas e tristes. É a famosa "Bananagra"! Eu, por via das dúvidas, e mesmo sem estar cabisbaixa, comi um prato cheio.

E lá vem a procissão do Senhor Morto.

E lá vem a procissão do Senhor Morto.

O cortejo se aproxima.

O cortejo se aproxima, com os coroinhas ladeando o esquife.

Os coroinhas tocam as matracas.

Os coroinhas tocam as matracas.

O esquife com a imagem do Cristo Morto, aos ombros dos fiéis.

O esquife com a imagem do Cristo Morto, aos ombros dos fiéis.

E o Judas Iscariotes, bandido e traidor, pronto para ser malhado.

E o Judas Iscariotes, bandido e traidor, pronto para ser malhado.

Finalmente, a Natureza que explode em beleza e cores ao nosso redor.

Finalmente, a Natureza que explode em beleza e cores ao nosso redor.

Perfeita paz entre insetos e flores.

Paz perfeita entre insetos e flores.

E o beija-flor, gulosinho, empanturrado de mel, ainda consegue ficar soltinho no ar!

E o beija-flor, gulosinho, empanturrado de mel, ainda consegue ficar soltinho no ar!

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Em Bananeiras-PB, com conexão instável.

Clotilde Tavares | 10 de abril de 2009

Cercada de flores, borboletas, passarinhos e outros representantes da flora e da fauna brasileira, num chalé no alto do monte, na companhia da minha amiga Ana Gondim, encontro-me na belíssima cidade de Bananeiras, no Brejo Paraibano, onde desde ontem lido com as dificuldades de conexão que soem acontecer quando a gente se aventura pelo interior.

Meu propósito com este blog, de TODO DIA UM NOVO POST, vai ter que se adaptar a esta situação, e procurarei manter o meu caro leitor informado, mas estou teclando no notebook alheio, e sem acesso aos meus arquivos, pois não vim preparada para tal.

Tenha paciência, então, e o que tiver de ser, será.

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As igrejas do interior

Clotilde Tavares | 31 de março de 2009

Quando viajo por aí, sempre gosto de fotografar as igrejas das pequenas cidades do interior. Algumas são verdadeiras jóias, mostrando uma arquitetura suave, singela, de um barroco modificado, mas ainda guardando alguns elementos que lembram os majestosos templos das grandes capitais. Outras, coitadinhas, foram tão modificadas em nome de “reformas” e “melhorias” que parecem monstrengos. Tenho muitas fotos dessas igrejas, e hoje aqui publico algumas. Todas as fotos são minhas. Não sou fotógrafa. O único valor dessas fotos é o registro.

Afogados da Ingazeira - PE

Afogados da Ingazeira - PE

Bonito - PE

Bonito - PE

Cabaceiras - PB

Cabaceiras - PB

Itambé - PE

Itambé - PE

Monteiro - PB

Monteiro - PB

Patos - PB

Patos - PB

Pesqueira - PE

Pesqueira - PE

São João do Cariri - PB

São João do Cariri - PB

Soledade - PB

Soledade - PB

Timbaúba - PE

Timbaúba - PE

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