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Imagine um hipopótamo

Clotilde Tavares | 11 de julho de 2023

Pablo Escobar, o traficante colombiano de quem a maioria conhece a história, era doido por animal selvagem e montou um zoológico particular na sua propriedade, mandando buscar no continente africano girafas, zebras, elefantes, dromedários, búfalos, cangurus, flamingos, avestruzes e outros.
Trouxe também hipopótamos. Alguns acabaram por fugir e ao que parece já são cerca de 120 animais, habitando em liberdade e causando desequilíbrio ecológico ao longo do rio Magdalena. Se você teclar no |Google <hipopótamos de Pablo Escobar> vc vai encontrar muitos artigos e repoetangens que dão detalhes do caso.

No Spotify, no link a seguir, você também encontra a canção “A Hipótese do Hipopótamo Tartamudo”, criação genial de Braulio Tavares, que merece uma “oitiva” atenta. De tanto acompanhar as CPIs incorporei o termo oitiva ao meu vocabulário corriqueiro. <https://open.spotify.com/track/52BBz1rxn3WtslVR8XYldp?si=Mr-WDs0ySQKKmuvI6xkD6w&context=spotify%3Asearch%3Abraulio%2Btavares%2Bhipopotamo>

Eu queria muito falar mais sobre esses animais espetaculares, pelos quais tenho fascinação e encanto; mas meus poucos leitores vivem reclamando dos meus longos textos (ah, vou publicar algo sobre isso em breve); por isso vou economizar para transcrever abaixo um texto poético sobre o portentoso bicho, pescado diretamente do Livro de Jó, Capítulo 40, versículos 15 a 23, na tradução publicada na Bíblia do Peregrino (Editora Paulus, 3ª. edição, 2011), tradução que recomendo a quem, como eu, lê este livro espetacular pelo seu valor histórico, poético e literário..

“… Olha o hipopótamo,
que eu criei como a ti;
come erva como as vacas.
Olha a força de suas ancas,
a potência do seu ventre musculoso
quando ergue sua cauda como um cedro,
trançando os tendões das coxas.
Seus ossos são tubos de bronze,
sua ossatura, barras de ferro.
É a obra prima de Deus,
só seu criador pode aproximar dele a espada.
Os montes lhe trazem tributo,
os animais selvagens brincam junto a ele;
ele se deita debaixo dos lótus,
e se esconde entre os juncos do pântano;
cobrem-no os lótus com sua sombra,
envolvem-no os salgueiros da torrentes.
Embora o rio desça bravo, não se assusta,
está tranquilo, ainda que o Jordão
espume contra seu focinho. …”

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biblia, biblia hebraica, Braulio Tavares, hipopótamo, imagine um hipopótamo, Jó, livro de Jó, pablo escobar, velho testamento, zoologico de pablo escobar

Deixe de pantim!

Clotilde Tavares | 27 de dezembro de 2011

Um dia desses, discutia-se numa das listas que freqüento na Internet sobre o significado das palavras “pantim” e “muganga”. Bráulio Tavares escreveu sobre isso um dia desses no seu blog.

x

Papai e Mamãe

Eu passei minha infância ouvindo as duas palavras, incorporadas no rico dialeto caririzeiro-paraibano que Mamãe falava.

Pantim é difícil de definir. É quando você faz algo para “distrair o inimigo”, ou seja, quando negaceia, disfarça, enrola… Ou quando você falsifica uma ação para obter algo que não quer explicar diretamente. Já muganga é trejeito facial ou corporal, careta.

Voltando ao “pantim”, o diálogo abaixo, travado entre meus pais numa noite, explica melhor:

– Nilo, onde tu tava até uma hora dessa? – Mamãe, direta e nada sutil, atacava com a pergunta.

– Mas minha filha, é somente uma da manhã.

– Sim, mas onde tu tava?

– Você sabe Fulano? – começava papai. – Presidente da Associação Comercial? Pois eu encontrei com ele ontem…

– Não tou falando de ontem, mas de hoje. Onde é que tu tava?

– Espere, eu preciso lhe explicar. Você sabe que em Campina, desde que o prefeito mudou, que todos esses órgãos, como a Associação Comercial, a Federação das Indústrias, a…

Era aí que mamãe interrompia, já impaciente:

– “Ômi”, deixa de pantim e diz logo onde é que tu tava até uma hora dessa!

(…)

Postei esse diálogo na lista para exemplificar o que era o tal do pantim. Aí Leo Sodré, participante da lista, escreveu:

– Mas, onde Nilo estava mesmo? É bem capaz de ter levado Omega nessa farrinha…” (Omega era o avô de Leo, amigo de Papai).

Eu escrevi:

– Nilo devia estar com Omega no cabaré de Zefa Tributino, ou na Unidade Moreninha. Os dois assinavam ponto num ou noutro lugar toda noite.” (As referências são à vida noturna de Campina Grande na década de 1950/60)

Aí Bob Motta, que é poeta, escreveu:

Nilo tava c’á bixiga, (A)
e se sintindo no céu. (B)
Lhe juro, Crotilde, amiga, (A)
foi de beréu in beréu. (B)
Teve lá no Canaríin, (C)
dispôi saiu de finíin, (C)
mode qui num tava só; (X)
duis putêro de Campina, (D)
visitô os das Bunina, (D)
da Prata e Bodocongó… (X)

O poeta Bob Motta.

(Veja o esquema de rimas: o 1º verso rima com o 3º; — o 2º com o 4º; — o 5º com o 6º; — o 7º com o 10º; — e o 8º com o 9º. A estrofe é uma décima que comporta variados esquemas de rima, sendo este citado apenas um deles. A métrica é sete sílabas, redondilha maior, que você reproduz pronunciando em voz alta as palavras “ma-ra-cá, ma-ra-ca-tu”. Além disso, Bob Motta usa a chamada “linguagem matuta”, que consiste em um “português estropiado” – que não é usada nem pelo cantador de viola, nem pelo autor de folhetos de cordel e nem por mim, que procuramos usar sempre o português correto, mas é característica da chamada “poesia matuta”, cujo principal representante foi o poeta Catulo da Paixão Cearense. Forneço essa explicação para que as pessoas entendam como é complexa e rica a arte da poesia popular nordestina.)

Eu, que não deixo verso sem resposta, respondi seguindo o mesmo esquema, mas no calor do improviso deixei escapar a rima da terceira linha.

Nilo não tava sozinho
Na rota da sacanagem
Com o seu amigo Omega
Em total camaradagem
Lá em Zefa Tributino
Beberam uísque do fino
Com Paraguaíta e Nina
E com Chiquinha Dezoito
Pintaram o sete e o oito
Nos cabarés de Campina…

Bob Motta escreveu, repondendo:

Nilo tava de zonzêra,
lá na Ìndios Carirís,
bebeu quage a noite intêra,
no Canaríin, pidiu bis.
Na Unidade Moreninha,
lá nais Bunina intêrinha,
o peste num tava só;
tava prá lá de intêro,
foi in tudo qui é putêro,
da Prata e Bodocongó…

Aí eu fechei:

E quando chegou em casa
Mais pra lá do que pra cá,
Cleuza já tava na brasa
E começou o fuá:
Neguinho, conte direito!
Me conte de todo jeito,
Eu lhe peço mesmo assim!
Onde tu tava, maldito?
Tu acha isso bonito?
Ômi, deixe de pantim!


Este post é dedicado à pesquisadora Maria Alice Amorim, minha especial amiga, cujo trabalho sobre poesia popular está merecendo um post especial somente para ela, coisa que venho devendo há meses.


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Deus, e o acaso

Clotilde Tavares | 11 de abril de 2010

Eu sou uma mulher feliz.

Digo isso porque, em plena crise de criação, com os canais escrevinhadores totalmente obstruídos sabe-se lá porque, uma preguiça pré-histórica de emendar uma frase na outra, posso dispor de mais de duas mil crônicas do meu irmão Braulio Tavares para reproduzir aqui enquanto eu mesma não volto a produzir as minhas. Segue abaixo esta, publicada em 30 de março no Jornal da Paraíba, onde ele escreve. E todas – ou a maioria delas – estão no blog dele, o Mundo Fantasmo.

O destino indireto

Braulio Tavares

O escritor Alberto Mussa conta que quando fazia um curso universitário de Matemática usou, ao pagar as cadeiras de Cálculo, um livro-texto diferente do que seus colegas usavam.  O autor do livro era um russo, um tal de Piskounov ou coisa parecida, diz ele.  Espalhou-se na faculdade a notícia de que ele estudava no livro de um autor russo (era a época da ditadura) e isso imediatamente lhe conquistou um enorme prestígio entre seus colegas comunistas.  Um deles deu-lhe de presente um livro de poemas de Agostinho Neto, o presidente comunista de Angola – e a vida de Mussa mudou para sempre.  Não que ele tivesse virado comunista, mas foi através do poeta angolano que ele descobriu a cultura e a literatura da África, sobre as quais viria a escrever numerosas obras.

Vilma Guimarães Rosa conta no livro “Relembramentos” que sua tia Maria Luiza, quando jovem, precisava dar mamadeira a um sobrinho, mas não tinha relógio e estava sozinha com o bebê em casa.  Para perguntar as horas a alguém confiável, ligou para um número que viu na lista, e que imaginou pertencer a uma entidade religiosa.  Não era: era uma pensão de estudantes.  Um rapaz atendeu, os dois começaram uma conversa, depois um namoro, e acabaram casados pelo resto da vida.

São mil histórias; cada um de nós sabe várias.  É a moça que acompanha a amiga a um estúdio, onde a amiga vai gravar alguma coisa, e alguém lhe pede que faça um teste ao microfone, ela canta e vira mais cantora que a amiga.  É o rapaz que vai se matricular na Faculdade, vê uma moça bonita se matriculando noutro curso e, num impulso, matricula-se ali sem outro interesse, e vira um luminar daquela ciência.

Luís Buñuel nunca tinha pisado no México.  Estava meio exilado e desempregado em Hollywood quando em 1946 recebeu um recado de uma amiga, no México, chamando-o para produzirem juntos uma peça.  Don Luís foi para lá..  No hotel, ficou sabendo que a peça que tinham em mente fora liberada para outro produtor.  Buñuel ficou no México até morrer, e realizou ali 20 filmes.

É o que eu sempre digo: “Sorte não é sonhar avestruz, jogar avestruz, e dar avestruz.  Sorte é sonhar avestruz, jogar camelo por engano, e dar camelo”.  Em tudo que tem interferências do Acaso a gente percebe o lado aleatório da coisa, mas percebe também (ou está ansioso para perceber) a presença de um enorme Dedo empurrando os personagenzinhos nesta direção, depois naquela…   Luís Buñuel tem uma afirmativa terrível: “O Acaso não pode ser uma criação de Deus, já que ele é a negação de Deus.  Estes dois termos são antinômicos, excluem-se um ao outro”.  Escutaram, amigos, mil catedrais desabando?  O contrário de Deus não é o Diabo, que é feito da mesma essência dele e no máximo encarna o seu pólo oposto.  Deus é criação, controle, onisciência, determinismo, ordem; é isto, e tudo que combinar com isto.  O contrário de Deus é o Acaso.  Se pudermos um dia provar a existência do Acaso provaremos a inexistência de Deus.

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A arte da paquera

Clotilde Tavares | 4 de setembro de 2009

Você sabia que quando o homem começa a paquerar ele estufa o peito, encolhe a barriga e simula agressividade? E que a mulher arruma o cabelo, abaixa a cabeça, sorri, cruza as pernas e exibe as coxas?

Quem diz isso é Aílton Amélio da Silva, o maior estudioso da paquera no Brasil. Professor da faculdade de Psicologia Experimental da Universidade de São Paulo, ele analisou o flerte durante vários anos. Como resultado desse estudo, publicou um livro, “Relacionamento Amoroso“, onde mostra os fatores que contribuem para o sucesso ou o fracasso de uma relação.

Afinal, se quando a gente vai viajar procura informações sobre o país que vamos visitar, seus hábitos e costumes, e de que forma devemos nos comportar ali para não cometer gafes, e aprendemos os rudimentos do idioma para saber pelo menos perguntar onde é o banheiro, por que não se documentar sobre este país estranho e muitas vezes inóspito que é o coração da pessoa por quem estamos suspirando?

 

Essa arte da paquera faz toda a diferença e, muito embora algumas pessoas sejam bem-informadas naturalmente sobre ela, parecendo ter um dom inato para conquistar um parceiro, a maioria de nós mergulha num mar de indecisões e atitudes desajeitadas que terminam por botar a perder a empreitada amorosa.

Então, não custa nada consultar o Dr. Ailton Amélio, a quem não conheço e de cujos livros estou fazendo merchandising somente porque os achei interessantes.

No final, fique com esse trecho da música “A hipótese do hipopótamo tartamudo”, ou simplesmente “O Hipopótamo”, de Braulio Tavares:

(…)

“Imagine, novamente, um hipopótamo

Caminhando equilibrado

Num fio de arame farpado

Longuissimamente esticado

Por sobre as enormes cachoeiras de lá da foz do Iguaçu

Inquieto como um átomo

Sob o foco das câmaras de TV

Sem olhar para baixo pra não ver

A cascata rugindo pra valer

E a risada feroz de Belzebu…

 

Esta criatura trágica

Este corpanzil corcundo

Abrindo uma goela áfrica

Botando a boca no mundo

Pois é assim que eu sou

Pois é assim que sinto que sou

 

Quando fico de olho numa mulher

E ela fica também de olho em mim

E eu sei muito bem o que ela quer

Porém fico enrolado mesmo assim

Tropeçando nas minhas próprias pernas

Sem saber o que faça, como e quando

Infeliz como um homem das cavernas

Oscarito imitando Marlon Brando

 

Eu sei que tem gente que é muito mais valente

E acha essa história de trepar um negócio extremamente ótimo

Eu acho também!

Mas eu me sinto um hipopótamo…

(…)

A letra, longuíssima, engraçada e completa você encontra aqui.
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Sem assunto…

Clotilde Tavares | 16 de maio de 2009

O meu caro leitor deve estar se perguntando: se está sem assunto, por que bloga? E eu respondo: porque a proposta deste blog é ter um post por dia durante um ano.

Então, trate de me aturar porque além de sem assunto eu estou mortinha de preguiça neste sábado chuvoso.

Foto de Hugo Macedo. Visite o blog em http://fotohugo.blogspot.com

Foto de Hugo Macedo. Visite o blog em http://fotohugo.blogspot.com

FRASE

“Nunca serei velho. Para mim, a velhice começa quinze anos depois da idade em que eu estiver.”

(Bernard Baruch, que morreu aos 95 anos em 1965.)

Colégio N. Sra.do Bom Conselho, em Bom Conselho-PE, onde eu fui interna nos anos de 1956 e 1957. O colégio é tradicional daquela região do AGreste de pernambuco, fundado pelo missionário Frei caetano de messina há mais de 150 anos. Visitei-o em 2004, quase 50 anos depois que fui interna lá. Pense numa emoção!

Colégio N. Sra.do Bom Conselho, em Bom Conselho-PE, onde eu fui interna nos anos de 1956 e 1957. O colégio é tradicional na região do Agreste de Pernambuco, fundado pelo missionário Frei Caetano de Messina há mais de 150 anos. Visitei-o em 2004, quase 50 anos depois que fui interna lá. Pense numa emoção!

OUVIDO (OU LIDO) NA INTERNET

Um hipocondríaco vai ao médico e  diz:
– Doutor, a minha mulher me traiu há uma semana e ainda não me apareceram os chifres. Será falta de cálcio?

Fotos histórica: Braulio Tavares, Fuba e Pedro Osmar. Quem é da Paraíba conhece.

Foto histórica: Braulio Tavares, Fuba e Pedro Osmar, em algum lugar do passado. Quem é da Paraíba conhece.

FRASE OUVIDA NÃO SEI ONDE

A adversidade é a pedra onde amolo a minha faca.

Sem legenda. E antes que me acusem de politicamente incorreta, comunico que estou loura também, por uns dias.

Sem legenda. E antes que me acusem de politicamente incorreta, comunico que estou loura também, por uns dias.

LÍQUIDO CARÍSSIMO…

O que é que custa entre 6 e 14 mil reais o litro e não serve nem para beber? Resposta: tinta de impressora, essas máquinas malditas que inventaram somente pra gente comprar o tal líquido…

Eu e o paredão do centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília. A foto é de Sandro fortunato, a pose pe minha. Novembro de 2006.

Eu e o paredão do Centro Cultural do Banco do Brasil em Brasília. A foto é de Sandro Fortunato, a pose é minha. Novembro de 2006.

MAIS UMA FRASE

“Corta tua própria lenha e ela te aquecerá duas vezes”

(Thoreau)

Bons tempos em que queríamos resolver os problemas do mundo na cama...

Bons tempos em que queríamos resolver os problemas do mundo na cama...

SÓ MAIS OUTRA…

“Nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem a seus
pais e são simplesmente maus.”

(Sócrates, filósofo grego, 470-399 a.C.)

...e, finalmente, nunca houve nem haverá uma mulher como Gilda.

...e, finalmente, nunca houve nem haverá uma mulher como Gilda.

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