Um duro ofício
Clotilde Tavares | 30 de janeiro de 2018Aqui escrevendo, rasgando, corrigindo, deletando, copiando, colando, me irritando, me aborrecendo, querendo desistir, jurando que vou fazer outra coisa. Aí vejo os originais do grande Honoré de Balzac – diz a lenda que ele corrigia as provas impressas até por 20 vezes e enlouquecia os editores. Relaxo, tomo um café e volto ao duro e delicioso ofício de inventar do nada personagens e situações, porque a história já está dentro da minha cabeça e se não sair termina me fazendo adoecer. #AVidaÉBoa #VidaDeEscritor#NóisSofreMaisNóisGoza