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Toda mulher precisa de um colar de turquesas

Clotilde Tavares | 25 de fevereiro de 2015

cate_necklace

Na entrega do Oscar a Cate Blanchett apareceu como sempre deslumbrante, toda em negro com um colar na cor turquesa. Enquanto as outras usavam pedras – diamantes, topázios, rubis e esmeraldas – a Cate usavam um colar que parecia, segundo as fashionettes de plantão, “comprado na 25 de março.”

Aí eu me lembrei de um conto de Guy de Maupassant onde ele conta a história de uma socialite conhecida nos salões pelo seu estilo, pela sua elegância, por usar os melhores vestidos e as mais lindas joias. Aí ela foi convidada para um recepção onde estaria presente uma mulher famosa mundialmente e que ditava a moda no circuito dos grandes salões da Europa, uma espécie de Anna Wintour dos dias atuais. Aflita por arrasar e por impressionar a tal figura, a nossa heroína (que como toda heroína do século XIX não tinha renda própria) começou a pressionar o marido por uma toalete nova. O marido a fez lembrar que ela tinha um vestido caríssimo, criado exclusivamente para ela por um costureiro famoso, comprado há pouco tempo, mas a criatura alegou que já havia usado duas vezes, não podia usá-lo de novo, e que toda a cidade já a havia visto com o vestido e etc. Ele, que estava apertado com dinheiro mas não conseguia negar nada à esposa, lhe deu a grana e ela disparou para uma dessas maisons de alta costura onde tratou de adquirir a toalete completa. Faltava ainda uma pequena quantia que ela conseguiu negociando o vestido famoso mas já usado no mesmo costureiro onde fora comprado.

No dia da festa, ataviada da cabeça aos pés, elegantíssima e chique, entrou no salão com pompa e circunstância e foi conduzida pelos anfitriões para ser apresentada à tal bam-bam-bam da moda que – vocês já adivinharam – usava e reinava com o vestido de segunda mão que a outra havia dispensado.

Ou seja, se a Cate comprou o colar na 25 de março, qual o problema? Na verdade, como se diz lá no Cariri, “é o pescoço quem enfeita o colar”, e estamos conversados.

E a quem interessar possa, o colar azul da Cate era um Tiffany, uma obra de arte em turquesas, águas-marinhas e diamantes, cujo preço deixo à sua imaginação.

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25 de março, Cate Blanchett, colar turquesa, Moda, Oscar 2015, Tiffany
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Moda e geografia

Clotilde Tavares | 31 de maio de 2014

 

Ela pode!

Ela pode!

Eu tenho birra e impaciência com o atendimento em lojas. Não gosto que perguntem meu nome, porque não estou ali para fazer amizade e sim para fazer uma compra, Também me sinto estranha quando uma mocinha que eu nunca vi e provavelmente não vou ver de novo fica me tratando pelo meu primeiro nome, Clotilde-pra-lá, Clotilde-pra-cá. Algumas me chamam até de “Matilde”. Fazer o quê? Trato todo mundo com delicadeza, de Senhor e Senhora, até que a pessoa me dê cabimento. Se não dá, continuo na cerimônia. E gosto de ser tratada do mesmo modo. Mas agora, comprar qualquer coisa numa loja é iniciar um processo de relacionamento com o vendedor, um processo às vezes inusitado. Já falei sobre isto neste blog, aqui e aqui.

Terça feira que passou fui comprar uma sandália. Entro numa dessas franquias de calçados do shopping e a vendedora, por não ter em estoque sandália no meu número, me ofereceu uma bota. Cano longo, segundo ela, ficaria ótima para mim. 

Isso me lançou numa dúvida estética terrível, porque sempre achei que eu, com um metro e cinquenta e sessenta e nove quilos, pernas curtas e grossas, não fico muito bem com uma bota de cano longo. Como recusei, e ela insistiu, aleguei que queria mesmo uma sandália. A gentil vendedora usou então outro argumento. Você já sabe qual: o argumento de que a bota é o calçado mais apropriado para o inverno.

– Mas inverno aqui em Natal? –  pergunto eu.

E ela, didática:

– Bem, “Clotilde”, nós trabalhamos com as coleções de inverno porque nos baseamos nos lançamentos da última moda na Europa, e lá agora é inverno.

Então pirei de vez, caro leitor. Sempre pensei que nessa época fosse primavera na Europa, preparando um verão para o mês de julho, agosto, mais ou menos. Como já cheguei à conclusão de que não entendo de moda, devo estar desatualizada também quanto ao clima e à geografia.

Preciso com urgência me atualizar. Para os assuntos de moda, tenho a minha amiga Gladis Vivane e seu maravilhoso blog Salto Agulha. Mas para Geografia, ainda não sei a quem recorrer. Quem se habilita?

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atendimento em lojas, Moda, padrão de atendimento, vendedor
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Adoro os homens

Clotilde Tavares | 17 de janeiro de 2011

Hoje à tarde, enquanto fazia as unhas, eu estava comentando com umas amigas sobre as coisas que as mulheres são capazes de fazer, ingerir, usar, aplicar, ou outras ações, sobre coxas, bundas, barrigas e outras partes da antomia para eliminar ou diminuir a celulite.

A ciência fala melhor do que eu sobre a celulite, e você pode ler algo bem interessante aqui no blog Salada Médica, da médica Meire Gomes, minha amiga, a quem chamo carinhosamente de Meire G.

Da celulite descambamos para outros assuntos e, em torno dessas amenidades comentamos entre risadas que a maioria dos homens não nota mesmo se mulher tem celulite ou não, como também não repara em detalhes de moda, de maquilage, de acessórios ou de griffe. Há uma cena curiosa no filme Legalmente Loira onde a personagem descobre que o “bofe” não era bofe coisa nenhuma pois sabia identificar precisamente se um sapato Prada era da coleção inverno ou outono.

Aí, uma das moças contou uma história engraçada.

Disse ela que uma das amigas usa sempre um perfume de marca, francês, que custa cerca de 180 dinheiros o vidrinho de 30 ml. O marido, como a maioria dos homens, não comenta, não entende, e a beija e ama sem atentar para esses detalhes.

Um belo dia aparece uma grande praga de mosquitos. Ela abre mão da essência francesa e, depois do banho, se lambuza de repelente para enfrentar a brisa da noite na varanda. Ao passar pelo marido, ele levanta o rosto, encantado, em direção a ela, e comenta:

– Hummmm… Mas você está muito cheirosa!
…
Assim são os homens – e eu adoro eles. Talvez, quem sabe, por isso.

Ilustrando este post, o ator Simon Baker, que não tem nada a ver com o que escrevi aí em cima afora o fato de ser um homem muito bonito.

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celulite, comportamento masculino, Legalmente Loira, Moda, repelente, sapato Prada
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A produção das deusas

Clotilde Tavares | 2 de maio de 2010

Não entendo porque as pessoas insistem em divulgar emails do tipo “as 50 tops mais lindas do mundo sem fotoshop e sem maquilage”.

Olha, minha gente: eu acho isso uma bobagem e nem quero ver!

Modelo não é gente. Modelo é uma coisa bonita, construída com disciplina, trabalho, maquilage, massagens, dietas, exercícios e seja lá mais o que for necessário para dar a elas esse aspectos de deusas xstra-terrenas, de seres celestiais, de divas inconsúteis, que nos fazem sonhar e abominar nossos sessenta e cinco quilos em um metro e quarenta e oito.

Lá, no fundo daquela construção midiática, existe uma menina de verdade, uma moça que sonha, que acorda de manhã, vai ao banheiro, escova os dentes e vai para a cozinha arrastando os pés tomar seu iogurte exatamente como eu faço e como você faz todo dia.

Mas ninguém está disposto a ver isso, a pagar para isso. Todos querem ver a deusa no seu pedestal, com roupas de griffe, maquilage estranha, cabelos irreais, longas unhas, olhar 45. É uma indústria como qualquer outra, com milhões de dólares em jogo, como qualquer outra indústria.

Assim, não queiram me mostrar essas fotos. Eu me recuso a vê-las, da mesma forma que me recuso a eliminar a Fantasia e o Sonho que existe na minha vida e que se reacende toda vez que vejo aquelas criaturas belas e espetaculares.

Se o ideal de Beleza que a mídia constrói e transmite através delas é  impossível de ser alcançado, levando a mulherada em peso gastar os tubos na indústria das academias, cirurgias plásticas e produtos de beleza, isso é outra história, que não estou discutindo aqui.

Eu não quero ser como as super-models, nem poderia. Tenho minha própria vida e minhas próprias coisas para fazer, que não têm nada a ver com aquilo que elas fazem. Mas que gosto de vê-las desfilar nas passarelas ou piscarem para mim nos comerciais, ou encontrá-las imóveis e tão lindas nas páginas das revistas, ah, isso eu gosto, e muito.

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Anágua, combinação e corpete.

Clotilde Tavares | 8 de maio de 2009

Todo domingo de tarde me reúno com uns amigos no shoping para tomar cafezinho e conversar. Colocamos as novidades em dia e – como se dizia antigamente – discreteamos sobre assuntos variados, onde tudo é válido, onde pode tudo, e onde o papo é livre e enriquecedor porque todos respeitam a opinião uns dos outros.

Aí quando foi um dia desses, um dos rapazes me perguntou: “Clotilde, para que serve a anágua no traje feminino?” Aí, antes que eu explicasse, as três mulheres do grupo, eu incluída, relataram que não estava usando anágua, mas duas, eu incluída, disseram que usavam em determinadas ocasiões.

Criou-se então uma controvérsia sobre os termos “anágua” e “combinação” (que é outra peça do underware da mulher), e começou a surgir de tudo: califon, sutiã, corpete, caleçon, espartilho, anquinhas, cinta-ligas, cinturita,  e por aí vai.

Então, meu caro leitor, prepare-se para esta viagem subterrânea pela intimidade feminina. E nada melhor do que começar lendo esse trecho do escritor Pedro Nava.

corselete3(…) “Para a sala de jantar dava um quarto devoluto onde nós brincávamos e onde certa vez recolheu-se uma das minhas tias em férias conjugais. O demônio do homem andava insuportável… Dela me veio a  grande revelação. Que idade eu teria? Cinco? Seis? Mal fui notado no canto onde me divertia com velhos carretéis. A tia começou a vestir-se, na penumbra, ajudada pela Rosa. Primeiro apertou o colete “devant-droit” sobre a camisa que logo subiu, ao arrocho, mostrando as ligas de seda verde que prendiam as meias noturnas abrindo rendados sobre o nacarado da pele. A Rosa, por trás, atacava os cordões. Aperta mais, Rosa. A cintura se afinava e acentuava-se o 8 do talhe. Em cima desabrochava uma taça, transbordante de gelatina branca. Embaixo abriam-se os amplos, generosos flancos, desenhando curvas laterais, estufando globos posteriores, esculpindo, em negativo, o triângulo coxa-pente-coxa… Assim em menores ela colocou o chapéu e a “pleureuse” desceu como uma cascata sobre a brancura dos ombros de magnólia. Passou uma blusa rendada, depois de ter guarnecido a arraigada das mangas corselete1com aquelas meias-luas imperméaveis que recolhiam o suor das axilas. Eis senão quando a Rosa dá-lhe a primeira saia, rija de goma, que foi vestida de baixo para cima, como uma calça. Depois de presa na cintura, a negra abraçava as cadeiras da sinhá e vinha apertando de cima para baixo, para ajeitar os folhos, duma dureza de madeira. Manobra idêntica com a segunda anágua. Idem com a terceira. Na quarta eu, que olhava fascinado, quis ajudar a fazer, como a negra, o gesto de compor o vestuário. Abrançando d’alto a baixo. A tia olhou-me duramente, quis adivinhar, achou pelo menos insólito o meu propósito , entreabriu a porta e expulsou-me.  (…) Pedro Nava, em Baú de Ossos (Rio de Janeiro, Livraria José Olympio Editora, 2ª. ed. 1973, p. 255)

Ah, meu caro leitor. Que escritor estupendo! Que trecho lindo, revelador, sensual, delicado, cinematográfico! Quem nunca passou por um momento desse na infância, de espreitar a intimidade dos adultos, principalmente aquela intimidade que normalmente ficava oculta, das roupas de baixo das mulheres, tantas e de formas tão variadas, feitas para ocultar aquilo que tanto queríamos ver?

Anágua de renda, para vestir por cima das "de goma".

Anágua de renda, para vestir por cima das "de goma".

E aí surge a resposta para a primeira pergunta dos nossos amigos que, em pleno século XXI, século da vulgarização da nudez e do sexo explícito mostrado na TV às dez da manhã ainda querem saber para que serve a anágua no traje feminino e ainda acendem os olhos quando rememoram o mistério das carnes ocultas e disfarçadas sob os panos.

Bem, a anágua serve para duas coisas, fundamentalmente: ocultar, e armar.

Funções contraditórias, essas. No trecho de Pedro Nava, citado acima, que reflete a vestimenta de 1910 (porque o autor nasceu em 1903 e disse ter uns cinco ou seis anos na época da “visão”)  a anágua “dura de goma” armava as saias de cima, disfarçando os contornos do corpo de forma que não se pudesse adivinhar de que jeito seria a mulher. A acentuação da cintura pelo colete apertado tinha como objetivos erguer e fazer desabrochar o busto acima do decote, muito embora só os contornos se percebessem, porque decotes só eram aceitos em vestidos de noite. Mas da cintura para baixo tudo seria mistério, e não deixava perceber se a criatura tinha quadris fartos ou murchos, como eram as coxas e pernas, se finas ou grossas.

Vestido rodado, armado por anáguas engomadas.

Vestido rodado, armado por anáguas engomadas.

Quando eu era mocinha, na década de 1960, usávamos as anáguas ainda duras de goma para armar os vestidos, de largas saias rodadas e cintura no lugar. Lembro-me de que eu tinha umas duas ou três anáguas “de goma” e uma mais bonita, de renda, para vestir por

Corpete, do tipo "feito em casa".

Corpete, do tipo "feito em casa".

cima das outras, logo abaixo do vestido. Da cintura para cima, usava-se um “corpete”, que era um sutiã cuja parte sob os seios prolongava-se até a cintura. E ainda tinha a calcinha por baixo do monte de anáguas. Se a roupa fosse mais simples, com saia não tão rodada, a anágua era mais estreita, sem goma, e geralmente feta de um tecido sedoso com barra em renda.

A combinação.

A combinação.

O sutiã curto, ou seja, com apenas uma tira de tecido sob o busto abotoando nas costas, começava a se impor no traje feminino no final da década de 1950 mas era necessário vestir por cima do sutiã e da calcinha uma “combinação”, que era uma peça de seda como um vestidinho de alças. O objetivo era disfarçar os detalhes do sutiã, sobretudo se a roupa de cima era muito fina. Ainda não era de bom-tom, como hoje, revelar os detalhes da roupa de baixo.

Lembro-me do ano de 1960, no Colégio Alfredo Dantas, em Campina Grande, onde eu estudava a 2ª. série do curso ginasial, equivalente talvez à sexta série de hoje (eu tinha 12 anos), quando uma colega mais velha abriu a blusa e mostrou um sutiã deslumbrante, comprado em loja, e não aquele tipo que Mamãe costurava em casa, e que todo mundo usava. Foi um assanhamento de meninas olhando aquela maravilha, e não sosseguei então não fiz Mamãe comprar um para mim. Era um De Millus, e do primeiro sutiã a gente realmente nunca esquece.

Anágua estreita.

Anágua estreita.

Então, a equação era assim: corpete + calcinha + anáguas armadas + vestidos rodados; ou corpete + calcinha + anágua estreita + vestidos simples, sem roda; ou ainda sutiã + calcinha + combinação por cima de tudo + vestido.

Isso era nos anos 1950-1960 em Campina Grande, na Paraíba, e pode não conferir com o uso em outras plagas deste Brasil e de outros países, porque imagino que meus leitores sejam assim muito cosmopolitas e habitem em lugares muito diferentes.

Esse assunto, de roupa íntima feminina, dá “pano pras mangas” e eu ainda pretendo voltar a ele. Se for escrever aqui tudo o que o tema me suscita na imaginação, vira um livro e o meu caro leitor, apressado como sempre, me abandona sem perdão, para ler outros blogues mais curtos, mais sintéticos, menos prolixos, mais cheios de figuras.

Eu volto em outro dia porque ainda faltou falar de duas peças que me fascinam: o espartilho e a cinta-liga.

Enquanto isso, leia o excelente artigo sobre “Moda e Representação Social”, de Fátima Quintas, e este outro, de Edina Regina C. Panichi, que trata da construção textual na obra de Pedro Nava.

UPDATE: Minha gente, fui conferir o link do artigo da professora Fátima Quintas e encontrei problemas; então me perdoem, enquanto eu vasculho a internet à procura do lugar onde foi parar este maravilhoso texto, que eu queria muito que todo mundo lesse.

Este post é dedicado a João Batista – que me fez a pergunta “Para que serve a anágua?” e também ao Movimento Neo-Tibiri da Mesa Redonda.

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